Vela e Lamparina

As velas e as lamparinas que se acendem são símbolos do nosso espírito e da nossa alma, que devemos acender com a chama celeste. Quando os tivermos acendido, também poderemos acender outros espíritos e outras almas à nossa volta, tal como acontece nas igrejas na manhã de Páscoa. Cada fiel tem uma vela na mão; o sacerdote começa por acender um círio, o oficiante mais próximo, que o assiste, acende nele o seu; depois, um a seguir ao outro, cada fiel acende a sua vela na de quem está ao seu lado. Assim, dir-se-ia que o fogo, passando de mão em mão, está em andamento, até que a igreja fica cheia de uma imensidão de pequenas chamas. Numa Escola Iniciática, nós aprendemos a acender o nosso espírito e a nossa alma no fogo divino. E, depois de os termos acendido, alimentamos continuamente a sua chama, para que outros espíritos e outras almas possam vir acender-se também nesse fogo. MESTRE OMRAAM MIKHAËL AÏVANHOV

segunda-feira, 3 de setembro de 2018

Aplicar o conhecimento

Aplicar o conhecimento

" A sabedoria é conseguida muito lentamente. 

A razão é que o conhecimento intelectual facilmente adquirido deve ser transformado em conhecimento emocional ou subconsciente.

Uma vez formado torna-se permanente.

A prática comportamental é o catalisador necessário para esta reacção. Sem acção o conceito irá definhar para em seguida desaparecer.

O conhecimento teórico sem uma aplicação prática não é suficiente.

Presentemente  o equilíbrio e a harmonia são negligenciados e no entanto representam as bases da sabedoria. Tudo é feito em excesso.

As pessoas têm peso a mais porque comem demasiado, 
Os atletas negligenciam  aspectos de si mesmos e dos outros porque estão sempre a testar os seus limites.

As pessoas parecem extraordinariamente mesquinhas. 
Bebem demasiado, fumam demasiado, divertem-se demasiado. 
Existem demasiados pensamentos do tipo preto ou branco. Tudo ou nada.

Não é isto que encontramos na natureza. "



                                                                                           Dr. Brian Weiss

Partilhado por Jorge Fernandes

1 comentário:

  1. Texto muito oportuno e como nada acontece por acaso, tomo a liberdade de acrescentar: "Dizia que de nada serve o conhecimento sem sabedoria, que não há sabedoria sem espiritualidade e que a verdadeira espiritualidade implica sempre o serviço aos outros. Tal como lhe explicou muitas vezes, a essência de um bom médico consiste na capacidade de compaixão e no sentido de ética, sem os quais a arte sagrada da cura degenera em simples charlatanice". in "Filha da Fortuna", de Isabel Allende

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