Vela e Lamparina

As velas e as lamparinas que se acendem são símbolos do nosso espírito e da nossa alma, que devemos acender com a chama celeste. Quando os tivermos acendido, também poderemos acender outros espíritos e outras almas à nossa volta, tal como acontece nas igrejas na manhã de Páscoa. Cada fiel tem uma vela na mão; o sacerdote começa por acender um círio, o oficiante mais próximo, que o assiste, acende nele o seu; depois, um a seguir ao outro, cada fiel acende a sua vela na de quem está ao seu lado. Assim, dir-se-ia que o fogo, passando de mão em mão, está em andamento, até que a igreja fica cheia de uma imensidão de pequenas chamas. Numa Escola Iniciática, nós aprendemos a acender o nosso espírito e a nossa alma no fogo divino. E, depois de os termos acendido, alimentamos continuamente a sua chama, para que outros espíritos e outras almas possam vir acender-se também nesse fogo. MESTRE OMRAAM MIKHAËL AÏVANHOV

quinta-feira, 6 de setembro de 2018

VERÃO TARDIO - ELEMENTO TERRA


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Verão tardio – elemento terra


Tempo de colheita e armazenamento.

Os animais armazenam alimentos nesta época – quer no solo, quer nos próprios corpos, como gordura.

Os órgãos associados com o elemento terra são o estômago, o baço e pâncreas. Órgãos de digestão ou como dizem os chineses de putrefacção, de transformação e transporte, fazendo mover o alimento vital que é o Chi. 

O sabor é o doce, próprio dos alimentos maduros.

Nesta altura do ano as forças naturais de luz (yang) e escuridão (yin) estão mais próximas, equilibradas de harmonia e paz, dando-nos estabilidade e calma enquanto o Outono se aproxima.

Relógio biológico: 7.00 – 9.00 (estômago)

9.00 – 11.00 (baço, pâncreas)

Tomamos o café da manhã nesta hora em que a energia do estômago está no auge.

O baço e o pâncreas adoecem com as preocupações e indecisões. Neutralizamos esta energia negativa sorrindo para este órgãos.

Imaginemos os raios do Sol alto do fim de verão enchendo estes órgãos e irradiemos calma para os pulmões.



Pesquisa, compilação, e orientação do ramo,  Jorge Fernandes