Vela e Lamparina

As velas e as lamparinas que se acendem são símbolos do nosso espírito e da nossa alma, que devemos acender com a chama celeste. Quando os tivermos acendido, também poderemos acender outros espíritos e outras almas à nossa volta, tal como acontece nas igrejas na manhã de Páscoa. Cada fiel tem uma vela na mão; o sacerdote começa por acender um círio, o oficiante mais próximo, que o assiste, acende nele o seu; depois, um a seguir ao outro, cada fiel acende a sua vela na de quem está ao seu lado. Assim, dir-se-ia que o fogo, passando de mão em mão, está em andamento, até que a igreja fica cheia de uma imensidão de pequenas chamas. Numa Escola Iniciática, nós aprendemos a acender o nosso espírito e a nossa alma no fogo divino. E, depois de os termos acendido, alimentamos continuamente a sua chama, para que outros espíritos e outras almas possam vir acender-se também nesse fogo. MESTRE OMRAAM MIKHAËL AÏVANHOV

domingo, 27 de maio de 2018

A Felicidade, o Bem e o Mal


A Felicidade, o Bem  e o Mal


Acredito que assim será:


    "A Felicidade dos bons Espíritos certamente consiste em conhecer cada vez mais, não ter nem ódio, nem ciúme, nem inveja, nem qualquer das paixões que fazem a infelicidade dos homens. Eles não experimentam nem as necessidades, nem os sofrimentos, nem as angústias da vida material, e isto por si só já é sinónimo de grande felicidade".

e

   "Chegará o tempo em que na Terra, o bem prevalecerá sobre o mal. Os bons Espíritos encarnados na Terra serão cada vez mais numerosos e pela lei da afinidade mútua e Interação Psíquica, atrairão cada vez mais bons Espíritos para a Terra afastando os maus Espíritos. A grande transformação da Humanidade se fará então pela encarnação progressiva de Espíritos melhores, que originarão na Terra uma geração muito mais evoluída que a atual."

in a Física dos Espíritos, de Fran de Aquino

Partilhado por Elisabete Pinho

Com a dificuldade atingir a facilidade



Meditação taoísta (com a dificuldade atingir a facilidade)

Envolve a contemplação directa da natureza.
A mente livre de pensamentos, reconhece-se como parte do mundo natural, não como um ser superior com o direito a explorar e a destruir, mas como elemento inerente ao mistério divino e inseparável do Tao, que é a consciência que penetra em todo o lado.

O espaço
Quando estiveres a meditar, descompromete-te. 
Quando passares à sala de meditação descalça-te, pois estás a caminhar em solo sagrado. Tira os sapatos e tudo aquilo que te preocupa, entra desocupado.
Arranja um lugar (melhor perto da natureza), um cantinho especial para meditar e esse lugar tornar-se-á meditativo porque toda a espécie de acto cria a sua própria vibração.

Conforto
Utiliza uma postura em que possas esquecer o teu corpo. 
Se não estás confortável no teu corpo não podes aspirar a outras bênçãos que pertencem a outras camadas mais profundas – falhada a primeira camada, todas as outras falham. Se queres ser feliz então começa logo no início, começa a meditar a partir do ponto mais fácil.


Os três elementos essenciais
Existem vários métodos de meditação, eles diferem na sua constituição mas os seus fundamentos são: descontracção, observação e uma atitude de não julgamento, então muito lentamente desce sobre ti um grande silêncio.

Sê divertido
Para milhões de pessoas a meditação é vista como uma coisa muito séria, muito obscura que comporta algo de eclesiástico, é visto como se fosse para pessoas tristes.
Um individuo meditativo é divertido, para ele a vida é uma brincadeira; ele desfruta-a.

Aprecia a inconsciência
Enquanto estás consciente desfruta; enquanto estás inconsciente desfruta, nada está errado.

Sê paciente
Não tenhas pressa. Lanças-te a semente, agora espera, senta-te e observa o que acontece. 
A semente vai abrir, vai florir.

Pesquisa, compilação, e orientação do ramo, Jorge Fernandes