Vela e Lamparina

As velas e as lamparinas que se acendem são símbolos do nosso espírito e da nossa alma, que devemos acender com a chama celeste. Quando os tivermos acendido, também poderemos acender outros espíritos e outras almas à nossa volta, tal como acontece nas igrejas na manhã de Páscoa. Cada fiel tem uma vela na mão; o sacerdote começa por acender um círio, o oficiante mais próximo, que o assiste, acende nele o seu; depois, um a seguir ao outro, cada fiel acende a sua vela na de quem está ao seu lado. Assim, dir-se-ia que o fogo, passando de mão em mão, está em andamento, até que a igreja fica cheia de uma imensidão de pequenas chamas. Numa Escola Iniciática, nós aprendemos a acender o nosso espírito e a nossa alma no fogo divino. E, depois de os termos acendido, alimentamos continuamente a sua chama, para que outros espíritos e outras almas possam vir acender-se também nesse fogo. MESTRE OMRAAM MIKHAËL AÏVANHOV

sexta-feira, 13 de abril de 2018

Quando o aluno está pronto, o Mestre aparece!


Quando o aluno está pronto, o Mestre aparece!

O Mestre é o silêncio – o silêncio do interior.
Tudo tem origem no simples, conforme o vamos  explicando deixa de ser simples.

Podemos dizer que é o Tao, mas melhor seria nada dizer, porque o Tao é inexplicável. 

Ter um mestre não é aprender algo. Ter um mestre é ser infectado por algo. Vendo o mestre em voo, no ar, tornamo-nos subitamente conscientes “Eu também tenho asas.”

O mestre torna-se uma lembrança. Não é um ensinamento que um mestre transfere, é uma lembrança que ele invoca.

É necessário estar confortável e à vontade com o Mestre em termos relacionais e energéticos, assim como é importante sentirmo-nos inspirados pelo seu exemplo.

É preciso confiar no Mestre que se encontrou. Como há tantas pessoas diferentes no mundo, assim há tantos mestres, o que possibilita encontrar o mestre indicado para cada individuo.

Graças à globalização e diferenciação, o Reiki continua em expansão, e sobreviverá pelo bem.

Um jovem procura no sonho da vida, com doutrinas e mestres, o seu próprio mestre.
Agora o jovem - renascido - procura ser o aluno.
Quem sabe se na aprendizagem do desaprender encontra a sabedoria onde a deixou...


domingo, 1 de abril de 2018

Vivendo em harmonia com a Natureza


Vivendo em harmonia com a natureza, com os seus climas, sabores, cores e disposições, podemos sentir-nos integrados no nosso meio ambiente.

A lei fundamental na base de toda a criação está no princípio do Yin e Yang. São estes opostos que se complementam, um não existe sem o outro.
 O Yin e Yang são estados transitórios do ser, e é a interacção destas duas forças que permite o desenvolvimento da criação, que vemos à nossa volta.

Primavera – elemento madeira

As plantas estão em crescimento e florescem.

Nosso corpo quer distender-se e fazer exercício, viajar e iniciar novos projectos.
Os órgãos internos directamente ligados ao elemento madeira são o fígado e vesícula biliar, que devem ser bem tratados energeticamente.

Devemos consumir legumes e frutos que estimulam e limpam o corpo. O sabor ácido trabalha directamente o fígado, limpando-o e libertando-o de toxinas.
A cor verde e o vento despertam e inspiram a Natureza a fluir.

Relógio biológico: 01.00 – 03.00

O fígado e a vesícula biliar são prejudicados pela raiva e ressentimento. Neutralizamos esta energia negativa criando um estado interno de bondade, sorrindo para estes órgãos.

Imagina uma luz verde, de cura e bondade dentro do fígado, sente-a expandir-se e irradia essa energia para o coração.


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