Quando
o aluno está pronto, o Mestre aparece!
O
Mestre é o silêncio – o silêncio do interior.
Tudo
tem origem no simples, conforme o vamos explicando deixa de ser simples.
Podemos
dizer que é o Tao, mas melhor seria nada dizer, porque o Tao é
inexplicável.
Ter
um mestre não é aprender algo. Ter um mestre é ser infectado por
algo. Vendo o mestre em voo, no ar, tornamo-nos subitamente conscientes
“Eu também tenho asas.”
O
mestre torna-se uma lembrança. Não é um ensinamento que um mestre transfere, é
uma lembrança que ele invoca.
É
necessário estar confortável e à vontade com o Mestre em termos relacionais e
energéticos, assim como é importante sentirmo-nos inspirados pelo seu exemplo.
É
preciso confiar no Mestre que se encontrou. Como há tantas pessoas diferentes
no mundo, assim há tantos mestres, o que possibilita encontrar o mestre
indicado para cada individuo.
Graças
à globalização e diferenciação, o Reiki continua em expansão, e sobreviverá
pelo bem.
Um jovem procura no sonho da vida, com doutrinas
e mestres, o seu próprio mestre.
Agora o jovem - renascido - procura ser o aluno.
Quem sabe se na aprendizagem do desaprender
encontra a sabedoria onde a deixou...
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